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O Blog da Ervilha

Um blog sobre tudo o que me apetece.

O Blog da Ervilha

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O terrorismo do lado de cá, faz-se pelo Euro!

Enquanto uns tentam sobreviver do outro lado do Mediterrâneo, os deste lado fazem o mesmo, ainda que numa situação bem diferente. A Europa está absorvida pelos seus problemas internos, que são proporcionais ao dinheiro que os interesses instalados aqui investiram.
Não entendo como não se ajuda a Grécia, bastava imprimirem mais notas! Nós os preguiçosos do Sul da Europa, que só apanhamos sol e bebemos cerveja nas esplanadas, somos os culpados pelos males da Europa?! Acho que não, verdade é que a Merkel consegui pela força do Euro o que nem Hitler consegui pela força das armas, subjugar a Europa. Foi-nos vendida a ilusão de que poderíamos sustentar o marco, que poderíamos pagar todos na mesma moeda, mas não podemos.

Eu estou com a Grécia, desde 2000 (e pouco) que a Alemanha está sempre com a pata em cima de todos, até o Holland parece o animal doméstico da Chanceler. Não fosse o ruído dos ingleses e a força dos gregos (que também são 10 000 000 como nós) e estariam todos na nossa ridícula posição de orgulhosamente vendidos; vendidos em partes aos: alemães, russos, chineses, sul americanos e angolanos. Vejo, não muito longe, o fim da Europa como foi idealizada. Na realidade ninguém ajuda ninguém, todos zelam pelos seus interesses, alguns exemplos:
1. A Alemanha foi o país europeu que mais lucrou com a crise, mas faz propaganda a dizer que está a ajudar. Financiando estados a juros absurdos, em troca da soberania dos países que "ajuda".
2. A Inglaterra não suporta o crescimento da emigração, parece-me que vai saltar fora; ainda que nunca tivesse alinhado na totalidade da ideia.
3. A Europa abriu a porta a países que nunca partilharam o ideal europeu, que não tem cultura europeia, que não são europeus. Vieram à procura da ilusão e da segurança social dos países mais ricos, invadiram tudo e aqui os temos.
[Nota: Ah! Sim, penso que países de leste ex-URSS não deviam fazer parte da UE porque nunca foram europeus; ai que já não sou de esquerda, quero lá saber penso o que penso, por isso não sou de nenhum partido. 
Estou-me a contradizer?! Acho que não, devíamos ter sido mais seletivos, estamos a falar de uma comunidade de países que partilham ideais, que com os remendos e acrescentos feitos não partilham nada e são paus mandados. Podíamos ter ajudado a gerir, a estruturar e a educar na cultura europeia antes de metermos tudo cá para dentro; ou simplesmente esses países organizavam-se de outra forma com a ajuda da UE, não é por estarmos no mesmo continente que somos todos UE.]

Sim, o que fazem é Grécia é terrorismo (pelo dinheiro), na lógica nós "damos a receita, só continua sem funcionar porque a culpa é dos gregos que são preguiçosos", não são preguiçosos simplesmente não conseguem sustentar uma economia baseada na realidade alemã, tal como nós não conseguimos. A verdade é que a troika não sabe qual é a nossa realidade, não sabem o que é viver com salários baixos, eles gastam num jantar o que ganha um empregado fabril em um mês, é uma hipocrisia!
Basta olhar o rosto dos gregos (fotos) e percebemos que estão desesperados e ainda assim lutam pela sua dignidade, eles estão fartos. Estamos todos.
Os gregos têm a minha compreensão e atenção, mas têm também o meu apoio e a minha admiração. Sei que dificilmente mudará algo, mas há uma angariação popular para ajudar a Grécia se quiserem ajudar...

Terrorismo: actos violentos praticados contra governo ou classe dominante (fonte: dicionário da Porto editora, 5ª edição, )



O lado certo do Mediterrâneo...

Nos últimos tempos tenho andado particularmente perturbada com a forma como o Homem coabita com os animais da mesma espécie. Apesar de adorar animais e estar habitualmente focada nos maus tratos aos animais domésticos, tem-me inquietado a forma como nos tratamos uns aos outros, enquanto habitantes do mesmo país, continente e planeta.
A ascensão do Homem enquanto espécie (muitos não se lembram, mas nem sempre fomos o topo da cadeia alimentar) e o nosso sucesso evolutivo deve-se essencialmente ao facto de estarmos organizados em sociedade e ao dedo polegar!
Porquê esta crise de consciência sobre a humanidade?! Será pelo êxodo dos emigrantes que cruzam o Mar Mediterrâneo? Será pela forma como (não) tratamos os povos naturalmente desfavorecidos? Será pelo enxovalho a que tem sido sujeito o povo europeu, não alemão? É incontornável a responsabilidade dos Media nesta reflexão, mas culpo o tempo que tenho para pensar. Absorvida pelo quotidiano laboral, ficaria perturbada no momento, pensava nisso nas viagens de carro, mas não refletiria profundamente sobre o assunto.

Nós enquanto habitantes do ocidente industrializado, somos os grandes consumidores do mundo e responsáveis pelo aquecimento global - Sim, a China actualmente bate-nos aos pontos em todo o qualquer tipo de poluição e consumo, mas até nisso a culpa é nossa - o que fazemos para remediar isso, nada. Fala-se de globalização mas apenas no sentido económico e comercial da coisa, ou seja no lado mau.
Só agora que começamos a sentir o efeito climático da coisa, começou a ver-se alguma mudança de hábitos. Até estas notórias alterações climáticas e ao brilhante trabalho da educação, enquanto meio de sensibilização, ninguém queria saber e só quem tinha a mania é que evitava usar carro e fazia reciclagem. Na realidade os efeitos climáticos já são fortemente sentidos em vários pontos do mundo, especialmente nos pólos e nos países próximos à linha do Equador (fonte: Verdade inconveniente do Al Gore). Relacionando isso com outro tipo de notícias e documentários, penso que nós temos imensa culpa pela fome em África, simplesmente porque sujeitamos países (por exemplo: o Sudão) a uma situação climática que não lhes permite cultivar de forma a subsistirem. Como resultado disso temos conflitos, refugiados e pessoas que fogem da fome, logo temos responsabilidade em ajudá-los a superar um problema, que sendo deles, foi causado por nós. 
Enquanto mulher, com forte instinto maternal, tento fazer o exercício de me colocar no lugar de uma mulher africana que se vê morrer à fome e aos seus filhos, que não consegue cultivar sequer uma erva porque o tempo oscila entre seca extrema e chuvas torrenciais. É totalmente intolerável, inimaginável e desesperante. Penso que essa situação atirava qualquer um para um barco insuflável a fugir de lá, porque eles de facto não têm alternativa, não procuram a Europa para andar de Mercedes, apenas lutam pela sobrevivência.

Acredito portanto que nós (países ocidentais, movidos por um consumismo insustentável) somos responsáveis pelos que passam fome, pelos fogem da guerra e pelos sofrem discriminação; nós criamos e alimentamos a ideia de que somos todos iguais, agora temos de fazer por isso, não basta falar.
Em tempos, demasiado, longínquos fomos solidários, cooperantes, colaborativos e não existiam raças algures nestes milhões de anos deixamos tudo isso se perdesse. Pensamos em nós, nos interesses financeiros dos nossos países, no petróleo para andarmos de carro, sem saber como chegou cá. Vamos continuar a viver como se aqui tão perto não se morresse pelos motivos mais estúpidos e fúteis; nós mulheres vamos viver como se a poucos quilómetros outras mulheres não fossem tratadas como o maior lixo da humanidade. É o mundo que temos, mas é isto que somos?!

Hoje os meus alunos foram a exame...

Hoje é um dia especial, mandei os meus últimos alunos do ano para exame nacional (dito assim quase parece que os mandei para a guerra, não é bem isso...).
É um dia nostálgico, porque acabou o ciclo das avaliações e sei que tão cedo não lhes ponho em vista em cima, e no fundo eles gritam "freedom"! Especialmente, os do 12º ano, que para o ano vão bater com os costados no ensino superior, só quando precisarem de umas dicas é que aparecem outra vez. Alguns deles que conheço desde miúdos e que vi crescer, mesmo aqueles que ainda hoje me disseram "nunca mais tenho de estudar Matemática", serão sempre os meus meninos (mesmo que senhores doutores) porque partilhei angústias, ansiedades e frustrações; alegria, alívio e vitórias com eles. Aquelas coisas que fazem os professores, porque o sucesso dos alunos é o nosso sucesso.

Sei que, especialmente, nos anos de ensino secundário, fui uma fonte de stress, ansiedade e pressão. Mas também sei que todos sabem que podem contar comigo, mesmo que seja para levarem na cabeça; porque educar é isso, saber dizer não mais vezes do que sim, mas estar sempre lá para dizer "vai correr tudo bem". Fazer o que tem de ser feito e dizer o que tem de ser dito é difícil, porque é mais fácil ser-se fixe do que exigente. Não gosto quando me dizem que a malta tem medo de mim, mais até do que dos pais, que sou má; mas entendo que ser exigente e estar vigilante, pode ser reduzido a ser má.
Não consegui, com toda a certeza, fazer com que todos deixassem de olhar a Matemática como o bicho papão que no final do 12º ano nos vai tirar o sossego, não consegui que todos gostassem de mim. Mas nunca ninguém agradou a toda a gente, temos de viver com isso. [Uma próxima vez alongo-me numa reflexão sobre os exames nacionais.]
Espero ter ajudado todos, uns mais que outros porque nem tudo depende de mim, todos têm um lugar no meu pensamento e no meu coração, porque todos foram especiais. Sei que nem sempre sou a pessoa mais compreensiva e/ou afetuosa, talvez um mais tarde entendam que o que pretendo é preparar-vos para a vida, que é dura.

Quero que saibam que podem sempre contar comigo, que sabem onde passo a maior parte do meu tempo e podem aparecer. Que o resto da vida vos sorria, que se lembrem de mim com carinho e não como uma chata que obrigava a estudar.

PS: Sim Carolina, é aquele momento nostálgico do ano :)

Quando o EU se sobrepõe ao NÓS - a constatação do óbvio Cap. 3

3. Os Amigos
Também os amigos (suponho que alguns dos meus leiam) se perdem com o difundir desta triste e mortal epidemia. 
Os meus amigos, junto com a metade da minha laranja, são a melhor parte de mim. Uma boa parte do pouco tempo livre que tenho é para eles, em grupos ou em particular estamos uns para os outros. A amizade cultiva-se, dá trabalho mas dá significado à vida em sociedade.
Ainda assim, há os que distanciam por circunstâncias da vida, raramente por ruturas, mas geralmente por comodidade. Quantos de nós não têm pessoas que em tempos julgaram amigas que deixaram de aparecer?! Ainda que tenham noção das partilhas anteriores, não hesitaram em mudar de pessoal só porque apareceram crianças, trabalhamos ao sábado, começamos a namorar, etc.
Esses não sabem o que perdem, quando pensamos no EU à frente do NÓS poucos são os amigos, dos verdadeiros, que resistem. Aqueles que nos visitam no hospital, que ligam só para saber como estamos, aquelas pessoas que se preocupam com o outro e sentem a falta, eu conheço alguns. São peças raras da minha coleção particular e que mereciam uma homenagem. 
Os amigos são a família que escolhemos, os que têm o melhor de nós, porque damos sem esperar nada em troca. São os nossos amigos que nos fazem procurar um futuro melhor para todos, que despertam o melhor de nós e têm o nosso amor incondicional. Por eles devemos ser simpáticos, afáveis, civilizados e cuidadosos com estranhos, esses estranhos são amigos de alguém.
São os nossos amigos juntamente connosco fazem a nossa geração, eu quero que a minha geração marque. Marque pela diferença de comportamento, pela amabilidade e pela cooperação interpessoal.
Tu que deixas de aparecer, deixas de partilhar e passas a viver em função do ti próprio perdes todos os dias o melhor do mundo: A AMIZADE.


Até os publicitários já perceberam isso, nem que seja para um copo!


Como seria o mundo se o eu não se sobrepusesse ao nós sociedade, nós colegas de trabalho, nós consumidores e consumidos, nós amigos e nós família?! Um lugar estranho para uns e ideal para outros.



P.S.: experimentem por um dia alterar o vosso comportamento pelo bem estar do outro e reflitam sobre o que impacto que isso tem...

Quando o EU se sobrepõe ao NÓS - a constatação do óbvio Cap. 2

2. As filas
Todas as filas, não vale a pena hierarquizar é igual. Seja farmácia ou hipermercado, médico ou casa de banho, vale tudo para avançar um lugar até tirar olhos... 
Então se têm pouca ou nenhuma atividade além daquela é que é uma chatice, têm sempre pressa. As pessoas valorizam demasiado o tempo insignificante da sua vida, mais cinco menos cinco minutos está tudo bem, para acabar com o sofrimento é por o Goucha a gravar minha gente.

2.1. O supermercado
No supermercado adoro apreciar o momento em que abre uma caixa e o funcionário(a) tenta despertar o civismo das pessoas dizendo: "Podem passar para esta caixa, por ordem de chegada.". É fabuloso ver o Tuga correr para a caixa, sem querer saber a ordem e a desatar a atirar as compras para o tapete, adoráveis criaturas. Com ar de quem pensa "Eu é que sou fino. Está bem, está, ordem de chegada, vê como se faz."
Já experimentaram deixar alguém passar à frente numa caixa de supermercado?! Eu já, especialmente se têm poucas compras não os vou deixar a amargar as minhas longas compras do mês. Reparem na reação de espanto, perplexidade e desconfiança do visado. Podiam estar a olhar para um lince ibérico, mas não, apenas os deixamos passar à frente numa fila, coisa rara.


2.2. Casa de banho 
[Sub-capítulo particularmente sensível para mim, porque os meus rins não me dão descanso]
Tenho muita experiência em aflição na hora da libertação de água (ainda que nenhuma história embaraçosa). Podemos estar muito aflitas ninguém deixa passar à frente, não importa de que tipologia (criança, idosa, grávida ou insuficiente renal) ninguém passa. 
Também já dei prioridade e recebi um grande obrigado, como um olhar sinceramente grato de quem olha e vê uma ave rara, o que nos faz ganhar o dia.

2.3. As filas longitudinais
Estas filas são aquelas que se estendem em passeio pedestres, corredores, passadeiras, ciclovias, etc.. Pessoas que ocupam a passagem sem quererem saber de quem vem em sentido contrário ou no mesmo sentido em passo mais rápido, vai tudo um pelotão como se fossem fazer um arrastão. 
Se pedimos licença e a cedem vai carga e ombro e um "Parece que estás com pressa." num tom de quem procura problemas. Reflexo do egocentrismo e necessidade de afirmação pela ocupação de espaço de passagem, isso tem um nome: falta de civismo.

Quando o EU se sobrepõe ao NÓS - a constatação do óbvio. Cap. 1

Tenho a minha teoria sobre a origem do que denomino da "epidemia egocêntrica" que domina a nossa sociedade, mesmo que cientifica e estatisticamente seja irrelevante, penso desenvolver este pensamento na Parte II deste assunto.

Onde podemos constatar o egocentrismo da sociedade em geral?! A resposta é: em todo o lado.

Passo a enumerar alguns exemplos (1 por dia):

Capítulo 1: O trânsito
[Pessoalmente odeio conduzir, o meu carro é um vaivém do ponto A ao ponto B, escrever uma frase onde existam as palavras condução e diversão em simultâneo não é possível para mim.]
O trânsito é o melhor local para constatar que cada um tem uma única preocupação EU, os outros que se lixem. Alguns exemplos disso são:

1.1. Os estacionamentos abusivos
A polícia não multa então toca a estacionar: na faixa de rodagem, no passeio, na porta das pessoas e vai de ligar os quatro piscas que tomar o pequeno-almoço em sítio onde se veja e se mostre o carro é uma urgência. O que é o civismo para essas pessoas, um capítulo de estudo do meio no programa de quarto e já vão com sorte, depois disso vale tudo!
Outro sintoma que se pode observar no sub-capítulo estacionamento é estacionar a ocupar 2 lugares, normal não se vai estar a manobrar para que alguém que vem depois consiga estacionar, importante é sair à vontade.
Impera o desenrasque sem olhar a quê, nem a quem.

1.2.Cruzamentos e rotundas
Podemos constatar o pensamento geral de "Atiro-me e não acelero, quem não quiser bater que trave, se não está bem passe por cima.". O que chamar a estas pessoas?! Sei, mas não digo. 
Assinalar a mudança de direção usando o pisca, isso é para fraquinhos. Gasta bateria e quem quiser que adivinhe, porque abrandei, travei e quase parei para virar mas dar pisca quero lá saber!

Resumo do capítulo 1 devia repensar-se o acesso à carta de condução, o carro é uma arma mortífera é preciso ser-se mais rigoroso na sua atribuição. Tal como para votar (isso fica para a próxima), fazer psicotécnicos e umas aulas rígidas de civismo é o mínimo, senão desgraçamos a vida uns dos outros.

As mulheres e a escravidão do aspecto físico…

Socialmente é exigido às mulheres que satisfaçam determinados parâmetros físicos, independentemente dos sacrifícios que isso implique. Caso não obedeçam ao que está instituído são adjectivadas de várias formas, normalmente nada simpáticas. Sim é machismo e nós compactuamos…


Dada a correria a que tenho assistido ao ginásio, aos nutricionais e às esteticistas nesta época do ano; apeteceu-me escrever sobre isto.

Na minha experiência pessoal, de mulher volumosa e voluptuosa - que gosta de comer e sabe cozinhar - sofro com os pequenos prazeres da gula, porque ficam 5 minutos na boca e uma vida na anca. Não bastasse ser um pecado mortal, coisa que não me tira um segundo de sossego, ainda tenho de olhar para ele todos os dias.

A cultura da magreza em detrimento da saúde deixa-me perplexa. Passo a explicar o meu ponto de vista, por pontos.

Comida:
Não devemos viver obstinadas por sermos magras, mas por sermos saudáveis. Da minha parte, faço uma dieta saudável e equilibrada, com base em produtos locais e sazonais, pobre em sódio, potássio e fósforo (para poupar os meus débeis rins). Só luto para controlar as quantidades ingeridas, porque sou uma bela cozinheira e não me facilito a vida.

Exercício Físico:
Faço-o todo o ano porque me sinto melhor, diminuí a dores musculo esqueléticas, aumentei a auto estima e, feito pela manhã, mantém-me bem-disposta o resto do dia. Não há milagres, não esperem entrar no dia 1 de Março para o ginásio como a Moby-Dick e sair no 1 de Julho como a Sara Sampaio. Eu prefiro ter resultados todo o ano, não apenas rebentar-me em três meses, para em Outubro estar tudo perdido.

Estética e tratamentos:
Faço o que é necessário para estar apresentável - pois trabalho com pessoas e a apresentação conta – e sentir-me melhor, mais leve e menos cansada (recomendo massagens drenantes todo o ano). Não esperem que umas máquinas, umas massagens e uns cremes façam em meses o que vocês não fizeram a vida toda. A gravidade causa danos irreparáveis, devemos tentar evitá-los, uma vez instalados temos de nos conformar e viver com isso!

Ah, para nada disto o tabaco ajuda, se não deixaram de fumar por temerem o cancro, deixem por temer envelhecer.



Sempre fui uma rapariga de avantajadas dimensões, ainda que proporcional, seria um expoente máximo de beleza num século longínquo, mas no século XXI não será bem assim. Sofro com isso?! Na maioria do tempo não, mas uns minutos por ano (especialmente a primeira vez de biquíni) sim.
Por tudo isto, tenham um estilo de vida saudável, tenham um Índice de Massa Corporal (IMC) que vos dê saúde, mobilidade e auto-estima. Façam o que têm a fazer para estarem felizes e se sentirem realizadas, porque também não estamos bem quando o invólucro não nos agrada. Normalmente a genética e o metabolismo não ajudam e a maioria das pessoas que dizem que não faz nada e é magra, mente… Não façam promessas aos santinhos, mexam-se pela vossa saúde.

Nota: Não sou nada feia, sou bastante sexy e um dia, assim o permita a gravidade, terei um corpo sem partes gelatinosas. Mas não será de Março para Julho, certamente.

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